terça-feira, 4 de novembro de 2008

Workshop - Aquiles Priester - 08/03/06 Cascavel - Por Bruno Leonardo (samamba)

(Publicado em 18/03/2006)

No dia 8 de março, na cidade de Cascavel no estado do Paraná, esteve presente um dos maiores músicos do Brasil, Aquiles Priester. Veio para fazer um Workshow e mostrar as suas técnicas e trabalhos. O local do Work foi no Centro de Eventos Gilberto Mayer.

Meu dia começou bem, pois o principal baterista que me influênciou a tocar iria se apresentar pela segunda vez em minha cidade, eu já havia comparecido no primeiro workshow do Aquiles, em 2003 nesta mesma cidade e estava muito ansioso pra ver como estavam as técnicas novas dele, seus novos trabalhos e seu aperfeiçoamento.

Lá pelas 16h30 eu quis dar uma passada no local do evento, e lá estava o carrinho onde o Aquiles leva seus equipamentos, fiquei tirando foto do carrinho e acabei conseguindo entrar no Gilberto Mayer, onde os Roadies estavam terminando de montar a Bateria e terminando de arrumar o som. Bati um papo com eles, me falaram um pouco do set-up do Aquiles e contaram historias bem engraçadas. Eu estava preste a ir embora para me arrumar para o Workshow, quando eu vejo na porta do local, uma pessoa de costas que estava ao telefone, quando eu olhei direito era ninguém menos que o Aquiles, chegando ao local para fazer a passagem de som e os retoques finais na bateria.

Digo que fiquei meio inseguro, tive medo que me tirassem do local, mais isso felizmente não ocorreu. Fiquei sentado e o Aquiles começou a passar o som, olha esse foi um momento único para mim, pois era eu e ele no local, não tinha mais nenhum fã ou telespectador, era eu e ele passando o som, ele tocou músicas do Angra e as novas do Hangar, nunca fiquei tão feliz na minha vida (risos). Bem depois disso voltei para minha casa para me arrumar, cheguei no local às 19h20, comprei umas coisinhas, (risos) e fiquei esperando na fila com a minha namorada Dayane que também estava bastante entusiasmada.

A porta foi aberta às 19h50, conseguimos um local na primeira fila, vou confessar, meu pescoço doeu bastante (risos), mais valeu a pena. O nosso Secretário da Cultura e grande baterista de Cascavel Willian Fisher, anunciou Aquiles Priester e ai começou o melhor workshow da minha vida. Aquiles já começou com uma música de um novo trabalho que ele esta fazendo com o Felipe Andreoli, o Eduardo Martinez, guitarrista do Hangar, e o Fabio Laguna. E dai por diante Aquiles tocou diversas músicas do novo cd do Angra (Temple of Shadows), e tocou as novas do Hangar, fez solos de bateria, entre outras coisas. Respondeu perguntas diversas e contou histórias de seu Roadie Cheron, que foram bem engraçadas. Aquiles finalizou o Workshow às 23h30 com as músicas Acid Rain, Nova Era e Angels and Demons. Perfeito. Aquiles, a meia noite, se encaminha para o saguão do Gilberto Mayer e lá dá autógrafos para os fãs. Foi uma parte bem legal, pois o Aquiles deu bastante risada com todos, principalmente o meu grupo de amigos, pois brincamos bastante com ele, até o chamamos pra tomar uma cachaça conosco mais ele não quis porque tinha que pegar a estrada e ele só tinham dormido 3. Nós saímos do local quase 1h da manhã.

Foi Muito Legal esse dia, Aquiles me mostrou o quanto é bom persistir em suas técnicas, só assim me tornarei um bom baterista. Mostrou-me também o quanto de evolução que ele se submeteu desde seu último workshow aqui em Cascavel em 2003, se ele já era um grande baterista naquela época, hoje, posso dizer com certeza, que Aquiles é o Melhor Baterista do Brasil.

Gostaria de Agradecer toda a Equipe do Blog APP pelo espaço que vocês me deram.
Bruno Leonardo (samamba)
Fotos: Bruno Leonardo

Workshop - Aquiles Priester - 05/03/06 Foz do Iguaçu - Por Naiara Lima

(Publicado em 16/03/2006)

Priester dirige-se para a loja de instrumentos musicais Musical Grellmann para realizar uma sessão de autógrafos, finalizando-se às 14:00. Eu, Naiara, uma super fã Incondicional de Aquiles Priester e que acompanho o Angra desde 1999, tenho uma pequena deficiência, utilizo cadeira de rodas para me deslocar, não pude comparecer a sessão de autógrafos.

Logo mais à tarde encontro minha colega Jennifer On e ela me conta como foi a sessão. Segundo ela só tinha ela e mais algumas outras poucas pessoas lá. O Aquiles disse: “Quem falou pra vocês que ia ter?” Jennifer: “A Naiara”. Priester: “Eu conheço ela”. Ao anoitecer, ligo para o meu colega Rafael Mallmann (que estava na organização) para reservar ingressos, e ele diz: “Ta bom Nai, eu reservo. Fala com uma pessoa aqui" e passou o telefone para o Aquiles, pude então falar um pouco com ele. E assim, não dormi de tanta ansiedade e felicidade na noite de sábado.

O workshop do Baterista da banda Brasileira de Heavy Metal Melódico Angra, realizou-se no Teatro Barracão na cidade de Foz do Iguaçu no estado do Paraná às 19:00. Inicia-se com a abertura de Silvio Gonzales narrando a biografia de Aquiles Priester. Logo em seguida, a entrada, abertura de Alex Batera palco. Alex interpreta duas músicas. Logo após, Aquiles priester entrou no palco interpretando várias músicas de diversos álbuns de suas bandas Angra e Hangar e cumprimenta o público de Foz e toca mais músicas do álbum Temple Of Shadows,entre elas: Spread Your Fire,Temple Of Hate, músicas inéditas, Ele disse: “Galera, se vocês não gostarem não precisa aplaudir”.

Abriu espaço para perguntas sobre o equipamento que ele estava usando, o nomeou todas as peças. Trocou as marcas de pele de RMV para outra marca que não me recordo o nome, mas não por desavenças com a empresa, mas sim, porque precisava de mais segurança e precisão no som. Microfones AKG, cabos Santo Ângelo. Tocou algumas composições do Hangar e várias do mais recente álbum da Banda Angra como Morning Star,Winds Of Destination, Waiting Silence e Caça e o Caça e Caçador. Então, novamente Priester abre espaço para perguntas da platéia, dessa vez abordando vários assuntos. Apresentou ao público seu Road Fernando Cheron. Sendo assim, fez várias brincadeiras. Priester fala que nas turnês é tudo muito cansativo, mas prazerozo. Dorme pouco, não tem horário para as refeições e diz que está mais tranqüilo com o lançamento do “Psycoshoes” que possibilita maior conforto e flexibilidade nos pés.

Aquiles agradece aos patrocinadores, ao seu melhor amigo Silvio Gonzáles, ao “Bico” que estava no som e a todos os fãs ali presente. “Teremos uma pausa de 20min, depois atenderei todos vocês.” Finaliza o workshow com Acid Rain, Nova Era(Rebirth) e Angels And Demons(Temple Of Shadows).

Por: Naiara Lima Perfoll.

Workshop do Aquiles: - 15 de Março em Salvador -

(Publicado em 14/03/2006)
Os ingressos de R$20,00 estão concentrados na Andarilho Urbano, e não são muitos, corram logo para adquirir o seu.
Work Show de Aquiles Priester – PsychOctopus Tour
LOCAL: Teatro Módulo – Av. Juracy Magalhães, Pituba.
DATA: 15/03/2006
HORÁRIO: 19:00h
DURAÇÃO: 2:30h
CONTEÚDO: músicas do temple of shadows e clássicos do Angra e Hangar, Técnica de dois bumbos e Aplicação de rudimentos e muito mais...
INGRESSOS: 1º LOTE – R$20,00 2° LOTE – R$30,00
TARDE DE AUTÓGRAFOS: 15/03 Loja de instrumentos musicais 3º Tom – Ondina (para os 50 Primeiros ingressos)
PONTOS DE VENDAS: MANIAC RECORDS: 3354-1735, ANDARILHO URBANO: 3450-4533,SMILE STAMPS: 3322-1907 / 3494-9386 e ALPHA VÍDEO: 3494-5728
INFOS: www.maniacrecords.com.br e 3354-1735
Obs: Vendas de merchandising no local e sorteio de diversos brindes.
Mais informações:
http://ubbibr.fotolog.com/maniacrecords/

Aquiles: Melhor Baterista de 2005! - ROADIE CREW e ROCK BRIGADE -

(Publicado em 13/03/2006)
Aquiles Priester foi eleito o melhor Baterista Nacional de 2005 pelos leitores das revistas ROADIE CREW e ROCK BRIGADE, confiram a lista com todos os resultados dessa pesquisa que elegeu os "Melhores do Ano - 2005" em diversas categorias:

REVISTA ROADIE CREW

Melhor Banda Nacional:
1º Shaaman – 24,58%
2º Tuatha de Danann – 13,64%
3º ANGRA – 7,27%
5º Baranga – 4,73%

Melhor Vocalista Nacional:
1º Andre Matos (Shaaman) – 36,87%
2º EDUARDO FALASCHI (ANGRA) – 6,91%
3º João Luiz (King Bird) – 5,64%
4º Renato Tribuzy (Tribuzy) – 4,91%
5º Vitor Rodrigues (Torture Squad) – 4,18%

Melhor Guitarrista Nacional:
1º KIKO LOUREIRO (ANGRA) – 31,33%
2º Hugo Mariutti (Shaaman) – 9,82 %
3º Andreas Kisser (Sepultura) – 4,18%
4º Eduardo Ardanuy (Dr. Sin) – 3,82%
5º Moisés Kolesne (Krisiun) 3,45%

Melhor Baixista Nacional:
1º FELIPE ANDREOLI (ANGRA) – 42,89%
2º Luis Mariutti (Shaaman) – 13,45%
3º Dick Siebert (Korzus) – 10,91%
4º Alex Camargo (Krisiun) – 8,36%
5º Castor (Torture Squad) – 6%

Melhor Baterista Nacional:
1º AQUILES PRIESTER (ANGRA) – 44,82%
2º Max Kolesne (Krisiun) – 25,64%
3º Rodrigo Oliveira (Korzus) – 10%
4º Ricardo Confessori (Shaaman) – 5,82%
5º Amílcar Christófaro (Torture Squad) 4,73%

Melhor Tecladista Nacional:
1º Andre Matos (Shaaman) – 23,13%
2º Fábio Ribeiro (Shaaman) – 13,82%
3º FÁBIO LAGUNA (ANGRA) – 8,36%
4º Victor Munhoz (Noturna) – 3,64%
5º Edgard Britto (Tuatha de Danann) – 3,45%

Melhor Show Nacional:
1º Shaaman – 24,82%
2º ANGRA – 10,55%
3º Sepultura – 6,18%
4º Tuatha de Danann – 5,09%
5º Torture Squad – 4,55%

REVISTA ROCK BRIGADE

Melhor Banda Nacional:
1º Shaaman – 20,5%
2º ANGRA – 15,4%
3º Dr. Sin – 5,5%

Melhor Vocalista Nacional:
1º Andre Matos (Shaaman) – 35,5%
2º EDUARDO FALASCHI (ANGRA) – 17,2%
3º Renato Tribuzy (Tribuzy) – 5,1%

Melhor Guitarrista Nacional:
1º KIKO LOUREIRO (ANGRA) – 36,6%
2º Hugo Mariutti (Shaaman) – 11,7%
3º Andréas Lisser (Sepultura) – 9,2%

Melhor Baixista Nacional:
1º Luis Mariutti (Shaaman) – 25,6%
2º FELIPE ANDREOLI (ANGRA) – 22,7%
3º Paulo Jr. (Sepultura) – 8,1%

Melhor Baterista Nacional:
1º AQUILES PRIESTER (ANGRA) – 19,8%
2º Igor Cavalera (Sepultura) – 18,7%
3º Ricardo Confessori (Shaaman) – 14,7%

Melhor Tecladista Nacional:
1º Andre Matos (Shaaman) – 28,2%
2º FÁBIO LAGUNA (ANGRA) – 17,9%
3º Fábio Ribeiro (Shaaman) – 11,4%

Melhor Show Nacional:
1º ANGRA – 21,2%
2º Shaaman – 16,5%
3º Sepultura – 10,6%

Melhor de Todos os Tempos Nacional:
1º Sepultura – 27,8%
2º ANGRA – 20,7%
3º Shaaman – 4%

Aquiles, parabéns pelos resultados. Estamos muito felizes e orgulhosos com essas conquistas! (Equipe Blog APP)

Foto: Cássio SanLima

Aquiles Priester: Entrevista para a Secom Workshop de Cascavel - 03/06

(Publicado em 12/03/2006)

A revolução da baqueta

Carismático e receptivo. É assim que o baterista das bandas Angra e Hangar, Aquiles Priester, é avaliado em todos os lugares por onde passa. Na última quarta-feira, Aquiles esteve em Cascavel para realizar seu workshow, já ministrado em diversas cidades brasileiras. Na oficina, abordou questões ligadas às teorias musicais, apresentou suas técnicas e equipamentos, exibiu a habilidade com as baquetas que adquiriu ao longo dos 19 anos de experiência e, como era previsto, manteve todos os participantes boquiabertos.

Aquiles recebeu sua primeira aula de bateria com 22 anos. Antes disso, alimentava o gosto pelo instrumento de forma autodidata e lapidava um estilo próprio, o qual o tornou o melhor baterista de rock do Brasil atualmente e um dos melhores do mundo. Com uma característica forte, criativa e destacada, ele revoluciona o Heavy Metal. Nesta entrevista, Aquiles revela como tem sido sua trajetória.
Pelos lugares onde passou, você foi considerado receptivo, carismático e humilde. Isso se deve à sua formação?
Aquiles - Fui um garoto que precisou batalhar muito, nunca ganhei nada de mão beijada, então acho que isso influencia, sim. Tenho em mente que artista não é mais nobre nem melhor; tem um dom e precisa desenvolvê-lo como qualquer pessoa. Aprendi a dar valor às coisas graças ao meu passado.

Você conseguiu adquirir uma boa bagagem profissional até os 22 anos?
Aquiles - Profissionalmente legal, mas deixava muito a desejar na técnica. Foi isso que eu procurei corrigir no curso que busquei com esta idade. Estudei muitos estilos justamente para incorporá-los ao rock - minha vertente desde o início. Algumas técnicas que eu usava na adolescência eu ainda não abandonei e isto é o legal, a característica pessoal, a imagem que o músico imprime.

O heavy metal já ganhou o espaço que merece? Já está no seu ápice?
Aquiles - Podemos dizer que heavy metal já cresceu bastante comparado a dez anos atrás, mas ainda é pequeno ao lado de outros estilos musicais. Na década de 70, todas as bandas viajavam até o Japão para gravar discos ao vivo. Hoje, o Brasil acabou se tornando rota obrigatória de bandas deste estilo, pois o público daqui é muito fiel. Isso aumenta a popularidade do movimento, mas ainda temos que crescer. Não chegamos ao ápice.

Underground é uma palavra que pode ser descartada?
Aquiles - Não e creio que nunca será. Alguns estilos possuem raízes underground e fazem questão de permanecer com esta característica. Mesmo sendo um som pesado, algumas bandas conseguem alcançar outros mercados sem deixar de agradar o underground. É o caso do Angra.

Com o Angra, você participou de uma turnê imensa com viagens até por outros continentes. Como você consegue distribuir seu tempo entre o Angra, Hangar e os workshows que realiza?
Aquiles - É uma pergunta que todos fazem, mas que não sei explicar (risos). Vou realizando minhas tarefas conforme encontro tempo livre. Se há espaço na agenda tento encaixar uma atividade nela, pois não tenho a chance de fazer um trabalho como este a todo instante, então não posso ficar parado. Eu e minha equipe fazemos um workshow com uma estrutura com 2.800 quilos, algo pouco comum. Estamos passando por um tempo bom e pretendemos aproveitar tudo.

Qual é sua proposta nestes workshows?
Aquiles - Ele serve para propagar as técnicas de bateria, dos equipamentos que utilizo, mostrar algumas músicas e retratar técnicas específicas que fazem parte de minha personalidade. Mas, de uma forma bem ampla, esta oficina acaba movimentando o cenário musical. É como se a banda estivesse aqui, porque uso playback de nossos discos. Os outros membros são virtuais e eu, ali no palco, executo da mesma forma que em um show. Além de trazer a possibilidade de todos tirarem suas dúvidas, ainda proporciona o contato do artista com o público.

Ter entrado em uma banda maior te aproximou de técnicas e instrumentos que ainda eram desconhecidos. Foi preciso muito tempo pra se adaptar e ter segurança pra criar no palco?
Aquiles - Houve um período de adaptação e insegurança. Quando se entra em uma banda grande, os desafios aumentam, ainda mais se você está substituindo um integrante. Ninguém podia saber se agradaria o público ou não, por isso, tínhamos uma certa preocupação em respeitar o contexto musical que já fazia parte da banda. O novo Angra foi muito bem aceito nestes cinco anos. Com o tempo fui adquirindo experiência com os novos tipos de tecnologias e conquistando minha personalidade. Neste novo álbum, tivemos liberdade de criar, dar personalidade, e isto trouxe mais confiança.

Com toda sua experiência adquirida, você pode dizer que os brasileiros reagem à musica de Angra de uma forma diferente?
Aquiles - Agem. No primeiro contato que temos com o público, assim que a gente volta de uma turnê, isso fica bem claro. Percebemos que os brasileiros se orgulham do material que exportam, são patriotas e mais calorosos. Angra é o representante do Brasil no cenário mundial.

Você é fissurado em explorar campos novos, inovar, ou sua técnica ganhou o destaque sem você imaginar que isso poderia acontecer?
Aquiles - Eu sabia que isso iria acontecer um dia. Tenho quase meia vida de dedicação e ainda me esforço para aprender mais. Passo todo o meu tempo explorando.

A bateria, feita pela Mapex em sua homenagem, é similar àquela que você usa nos shows?
Aquiles - É muito similar. Me surpreendeu muito. Até o acabamento se assemelha. Apenas algumas peças diferenciam a minha bateria do modelo comercial, mas a qualidade do equipamento que a empresa está disponibilizando é das melhores.

Você acha que as bandas menores, que não têm muito destaque ainda, devem ser menos rivais, mais unidas. No que essa união resultaria?
Aquiles - Em um movimento mais igualitário a todos. Muita rivalidade faz com que perdamos forças. Temos que empurrar o movimento para mesmo lado e não cada um para o seu interesse. Com a união das bandas, o mercado musical se fortaleceria e atrairia investidores. Rivalidade não leva a nada e representa imaturidade.

Pra finalizar, o que um iniciante 'das baquetas' deve ter em mente para se tornar bom?
Aquiles - Objetividade. Deve se espelhar em bons exemplos e pensar no futuro, além de ter uma dedicação notável. Em todas as profissões os destaques são daqueles que oferecem algo a mais. Ter ousadia e inovação também é aconselhável. Música é um estudo contínuo.

Colaboração de Evandro Karvat
Fonte: http://www.aquilespriester.com